sexta-feira, 22 de maio de 2009
terça-feira, 28 de abril de 2009
FORMAS INUSITADAS DE UTILIZAR O TWITTER
O twitter é a mais nova rede social com atualizações pessoais dos internautas, o serviço virou febre entre os navegadores virtuais. Ele é enviado via SMS, mensageiro instantâneo, e-mail, site oficial ou programa especializado. O serviço funciona como forma de fazer contato entre amigos, para que saibam o que o outro está fazendo, lendo, para que comentem assuntos em comum, enfim, pra que mantenham contato utilizando textos com tamanho limitado a 140 caracteres.
Fundado em março de 2006, o twitter vem adquirindo grande popularidade. O prestígio do twitter tem aumentado na mesma proporção que a criatividade dos internautas. Uma das últimas demonstrações dessa criatividade foi a criação de um aparelho para que grávidas ao utilizá-lo, pudessem divulgar os movimentos dos bebês na rede de relacionamento. O aparelho, mais precisamente, uma cinta elástica, foi criada por um estudante da Universidade de Nova York. Questionado sobre os motivos de tal criação,ele respondeu que seria algo que monitorasse a saúde dos bebês e tranquilizasse a família.
O twitter já funcionou também como forma de fazer ameaças. Daniel Knight Hayden, 52, foi detido nos Estados Unidos assim que o FBI (Polícia Federal Norte-Americana) identificou no Twitter, seu plano de transformar um protesto contra taxas na cidade de Oklahoma em massacre. As mensagens do americano contavam com frases como “a matança começou com 168 cidadãos de Oklahoma em abril de 1995” e “não ligo mais. Mande os policiais. Vou cortar suas cabeças e jogá-las sobre os degraus do Capitólio de Oklahoma”.
O Twitter também é uma das ferramentas de tecnologia que a Canção Nova utilizará na cobertura da 47ª Assembléia dos Bispos dos Brasil. O encontro vai reunir mais de 300 bispos de todo o país, de 22 de abril a 1º de maio em Itaici, bairro de Indaiatuba (SP). O evento será levado aos internautas do mundo inteiro, através de twitter, postcats e flicker.As inovações surgem e trazem novas formas de divulgar informação, fazendo com que os meios se interajam cada vez mais e possibilitem gradativamente, um número cada vez maior de acessos ao meio virtual.
terça-feira, 7 de abril de 2009
NOVO ACORDO ORTOGRÁFICO
A Faculdade Estácio de Sá, promoveu uma palestra com esclarecimentos sobre o novo acordo ortográfico da língua Portuguesa. A palestra foi ministrada pela professora Tailze Melo, mestre em letras. Segundo Tailze, o acordo abrange a escrita e não a oralidade, assim, a pronúncia não será alterada.
A professora também afirmou que já há alguns anos, os países que têm o português como língua principal, vém tentando formalizar um acordo para a uniformização da escrita, mas devido a alguns desacertos, o acordo ainda não havia sido feito.
A ortografia reformada traz novidades como, a extinção do trema, o fim dos acentos agudos dos ditongos abertos nas paroxítonas terminadas em éi e ói. Já os acentos diferenciais permanecerão, como por exemplo nas palavras pode e pôde. Apesar de muitas pessoas não se conformarem com a mudança, a professora afirma que ela trará muitos benefícios como motivações políticas, facilitação de transações entre os países que têm a língua em comum e logicamente ajudará também nas traduções.
O acordo ortográfico já existe, mas todos terão um prazo para se adaptar às mudanças. Segundo Melo, as duas grafias serão aceitas até dezembro de 2012, prazo esse que será respeitado até mesmo por concursos públicos e vestibulares. Até o governo terá um prazo para a atualização do material escolar distribuídos às escolas. “Em 2010 o governo começará a liberar material com a nova grafia para os níveis médio e fundamental”, afirmou a professora.
Melo disse também que ainda não existem muitos materiais atualizados disponíveis, mas que já existem dicionários com a mudança e que editoras já se mobilizam para a disponibilização dos impressos.
A mudança aconteceu e apesar de não ser tão radical, ela exige uma adaptação de todos. Será necessário reaprender regras de português e apesar de existir um prazo para essa adaptação é necessário não adiar o inadiável, pois quanto antes for buscado o aprimoramento, melhor será o resultado.
Saiba mais...
A professora também afirmou que já há alguns anos, os países que têm o português como língua principal, vém tentando formalizar um acordo para a uniformização da escrita, mas devido a alguns desacertos, o acordo ainda não havia sido feito.
A ortografia reformada traz novidades como, a extinção do trema, o fim dos acentos agudos dos ditongos abertos nas paroxítonas terminadas em éi e ói. Já os acentos diferenciais permanecerão, como por exemplo nas palavras pode e pôde. Apesar de muitas pessoas não se conformarem com a mudança, a professora afirma que ela trará muitos benefícios como motivações políticas, facilitação de transações entre os países que têm a língua em comum e logicamente ajudará também nas traduções.
O acordo ortográfico já existe, mas todos terão um prazo para se adaptar às mudanças. Segundo Melo, as duas grafias serão aceitas até dezembro de 2012, prazo esse que será respeitado até mesmo por concursos públicos e vestibulares. Até o governo terá um prazo para a atualização do material escolar distribuídos às escolas. “Em 2010 o governo começará a liberar material com a nova grafia para os níveis médio e fundamental”, afirmou a professora.
Melo disse também que ainda não existem muitos materiais atualizados disponíveis, mas que já existem dicionários com a mudança e que editoras já se mobilizam para a disponibilização dos impressos.
A mudança aconteceu e apesar de não ser tão radical, ela exige uma adaptação de todos. Será necessário reaprender regras de português e apesar de existir um prazo para essa adaptação é necessário não adiar o inadiável, pois quanto antes for buscado o aprimoramento, melhor será o resultado.
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quinta-feira, 2 de abril de 2009
Evoluir para continuar...
O mundo vem mudando graças a várias evoluções ocorridas. Evoluem as formas de fabricação de bens de consumo, produtos eletrônicos, a informação e com isso as pessoas se adaptam a essas mudanças evoluindo junto com elas, o jornalista como comunicador que é, não pode se manter inflexível com relação a essas mudanças, principalmente quando falamos de um webjornalista.
A professora e jornalista Pollyana Ferrari, em entrevista concedida, discursou sobre a evolução do jornalismo na web e consequentemente sobre os aprimoramentos que envolvem o jornalista. Segundo ela, essas mudanças oferecem ao leitor oportunidade para se envolver nas matérias, participando delas, podendo opinar sobre o conteúdo.
Para a jornalista, apesar das inovações no meio digital, o jornalista ainda não é valorizado como deveria, não recebendo assim um salário compatível com seu trabalho, mas continua envolvido no meio pela vontade que tem de conhecer o novo, segundo Pollyana Ferrari, os jornalistas são os “desbravadores do digital”.
A grande exigência que cai sobre os webjornalistas vem com muitas informações que os mesmos necessitam para seu trabalho na rede, de acordo com Ferrari, os profissionais da área devem sempre buscar novos aprendizados, “Não basta ir fazer um curso de design web no Senac e achar que aprendeu tudo. Não tenha medo do novo, mudar dói, mas faz um bem incrível.”, afirmou a jornalista.
Questionada sobre as exigências das redações por jornalistas multimídia, Ferrari afirma que todas as redações online já exigem esse profissional, “Um repórter do G1 que escreve, insere foto, links e edita a matéria com o notebook no colo do taxi, voltando da entrevista, precisa ser multimídia”, completa a jornalista citando as habilidades exigidas atualmente aos profissionais do mundo digital.
A velocidade da informação, as novidades da web e até mesmo a disputa entre os profissionais do meio, fazem com que cada vez mais os jornalistas da área se reciclem e busquem se aprimorar para sobreviver em um mercado em que o conhecimento das diversas mídias nunca é demais. Pelo contrário, não é só o mundo que se tornou multimídia, o jornalista também se tornou para a melhor atuação em sua área.
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A professora e jornalista Pollyana Ferrari, em entrevista concedida, discursou sobre a evolução do jornalismo na web e consequentemente sobre os aprimoramentos que envolvem o jornalista. Segundo ela, essas mudanças oferecem ao leitor oportunidade para se envolver nas matérias, participando delas, podendo opinar sobre o conteúdo.
Para a jornalista, apesar das inovações no meio digital, o jornalista ainda não é valorizado como deveria, não recebendo assim um salário compatível com seu trabalho, mas continua envolvido no meio pela vontade que tem de conhecer o novo, segundo Pollyana Ferrari, os jornalistas são os “desbravadores do digital”.
A grande exigência que cai sobre os webjornalistas vem com muitas informações que os mesmos necessitam para seu trabalho na rede, de acordo com Ferrari, os profissionais da área devem sempre buscar novos aprendizados, “Não basta ir fazer um curso de design web no Senac e achar que aprendeu tudo. Não tenha medo do novo, mudar dói, mas faz um bem incrível.”, afirmou a jornalista.
Questionada sobre as exigências das redações por jornalistas multimídia, Ferrari afirma que todas as redações online já exigem esse profissional, “Um repórter do G1 que escreve, insere foto, links e edita a matéria com o notebook no colo do taxi, voltando da entrevista, precisa ser multimídia”, completa a jornalista citando as habilidades exigidas atualmente aos profissionais do mundo digital.
A velocidade da informação, as novidades da web e até mesmo a disputa entre os profissionais do meio, fazem com que cada vez mais os jornalistas da área se reciclem e busquem se aprimorar para sobreviver em um mercado em que o conhecimento das diversas mídias nunca é demais. Pelo contrário, não é só o mundo que se tornou multimídia, o jornalista também se tornou para a melhor atuação em sua área.
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quarta-feira, 25 de fevereiro de 2009
O poder da mídia pode ser perigoso?
Como podemos ver no vídeo acima, a má recepção de outros países com relação ao povo brasileiro e a outros povos do chamado terceiro mundo, vém se tornando cada vez mais constante. O professor catarinense de jiu-jitsu Nilson Pereira, 27 anos, é um exemplo disso. No dia 28 de janeiro ele foi barrado pelas autoridades da Espanha quando fazia escala no aeroporto de Barajas, em Madri, seu destino era Portugal, onde participaria de um campeonato. Disputa a qual ele não pode participar, pois foi deportado ao Brasil por autoridades espanholas com a desculpa de que não possuía todos os documentos necessários.
Ele ficou retido com dois lutadores brasileiros de Minas Gerais e com outras 22 pessoas em uma sala de 6 metros quadrados do aeroporto. Na sala o lutador dividiu espaço com paraguaios, colombianos, americanos e franceses que aguardavam sentados no chão o retorno aos seus países.
Situação semelhante aconteceu com a pós-graduada em física pela Universidade de São Paulo Patrícia Camargo Magalhães, 23. A caminho de um congresso científico em Portugal, ela deveria fazer uma conexão na Espanha, na manhã do 09 de fevereiro de 2008. Ela acabou ficando dois dias presa no aeroporto de Madri. A justificativa para a deportação da jovem ao Brasil era a mesma de sempre, a falta de documentos necessários à entrada no país, documentos esses que não foram especificados na carta de expulsão.
Os brasileiros já ouviram inúmeras vezes relatos de brasileiros mal recebidos no exterior. As justificativas por parte dos países vão desde a falta de documentação necessária até a falta de dinheiro necessário para se manter no país e mesmo preconceito racial. Há relatos de vários negros que pensam que a justificativa para ser barrado em outro país possa ser sua cor, como é o caso do vídeo acima.
A imprensa constantemente divulga relatos semelhantes, parece que estão tão acostumados a relatar a difícil situação de brasileiros ao serem barrados no exterior, que ficou automático falar sobre o assunto, parece que a inocência do brasileiro é tão clara e a sua situação de vítima tão gritante que não é mais necessário apurar, descobrir os dois lados do fato. Chega a me parecer que foi essa crença na situação de vítima dos brasileiros que levou a TV GLOBO a cometer tal "barriga" no caso Paula Oliveira.
A imprensa não é feita de crenças e sim de fatos, o objeto de trabalho do jornalismo é a informação e se a mesma não for de qualidade, não for confiável, esgota-se aí o dever do comunicador, pois com tais barrigas é que ele trai o objetivo do seu trabalho, ele trai a ética não só de sua profissão, mas a ética do mundo, que é a verdade.
A TV GLOBO não é a primeira a cometer a chamada “barriga”. Em 1983 a revista Veja em sua 27 edição de abril, protagonizou uma das maiores “barrigas” da imprensa brasileira, foi o caso ”BOIMATE”. Derivado da carne do boi e do tomate, seria a mais nova sensação a criação da junção de células animais com células vegetais e a criação de algo que ao ser colhido seria como um filé ao molho de tomate, algo inovador.
Tudo começou com uma brincadeira – já tradicional – da revista inglesa New Science que, a propósito do dia 1º de abril, dia da mentira, inventou e fez circular esta matéria.
É até difícil de se imaginar como uma revista séria pode cair em uma história tão estilo “A fantástica fábrica de chocolate”, quem seria Willy Wonka?
A descoberta do engano foi feita pelo jornal O Estado de S. Paulo que, após esperar inutilmente pelo desmentido, resolveu ele mesmo desmentir o fato no dia 26 de junho.
Outra conhecida história de “foras” da mídia é “O caso escola base”, onde em março de 1994, vários órgãos da imprensa publicaram uma série reportagens sobre seis pessoas que estariam envolvidas no abuso sexual de crianças, todas alunas da Escola Base, localizada no bairro da Aclimação, em São Paulo. A mídia acusou os envolvidos e não procurou ouvir o outro lado da história. Os acusados sofreram ameaças e tiveram que fugir para não serem linchados, já que a história causou imensa comoção das pessoas. No final das contas não se provou a existência do crime e a mídia se tornou personagem da história, pois foi a maior alimentadora dos fatos.
Realmente a imprensa brasileira comete muitos erros. Esses erros não devem ser justificados por patriotismo, dead lines, nem mesmo pela tentativa de furos. Esses profissionais devem trabalhar pautados na ética e nas conseqüências dessas “barrigas”, nosso país pode até se envolver em uma briga diplomática, desde que seja por motivos justos, e não porque uma TV quis dar um “furo” e acabou dando uma “mancada”.
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